ORÇAMENTO DE 2018 É APROVADO POR UNANIMIDADE E ATUAÇÃO SINDICAL É TÔNICA DE DEBATE ENTRE DIRETORIA E FILIADOS DURANTE AGO

27/12/2017 07/12/2020 18:59 571 visualizações

 A previsão orçamentária para 2018 foi aprovada por unanimidade em Assembleia Geral Ordinária (AGO) que ocorreu na sede do sindicato na última semana (clique aqui). O encontro entre diretoria e filiados oportunizou o debate a respeito de ações administrativas e judiciais de iniciativa do Sindifiscal e pautou o fim da gestão do presidente Carlos Campos. “Apesar de convidado para permanecer na diretoria, entendo que é o momento de permitir a colaboração de outros colegas na gestão. No entanto ressalto que o afastamento do organograma da diretoria, não significa afastamento das nossas lutas”, pontuou o sindicalista.



Pautas


A primeira pauta em foco na AGO foi a luta para o estabelecimento do teto único aos servidores do Executivo - momento em que o presidente narrou de forma ampla o  trabalho que vem sendo desenvolvido.

O contrato de plano de saúde renovado com a Unimed e a nova política implantada pela operadora integrou a lista de itens discutidos na ocasião. A coparticipação nas consultas foi, mais uma vez, esclarecida. (Confira matéria a respeito)

 


Carlos Campos ressaltou que os filiados “são livres para avaliar as condições ofertadas pelo plano e decidir pela permanência ou não”. O presidente recordou que aqueles que quiserem continuar como clientes da Unimed/Sindifiscal, não precisam se manifestar ou atualizar cadastro. Já os que desejarem sair, devem procurar o sindicato para manifestar a intenção. Novas adesões sem limite de carência podem ser feitas até o dia 15 de janeiro.

Questionado sobre as progressões de 2017, Campos explicou que o Sindifiscal está trabalhando administrativamente para reunir documentos e conferir segurança jurídica à ação. “Não negligenciamos. Estamos agindo com responsabilidade. Quem age com responsabilidade quer o resultados positivo para todos e não pode se dar o direito de errar”.

O presidente ainda explicou que o levantamento requerido à Sefaz é indispensável, já que o contracheque não diz se o auditor preenche os requisitos exigidos pela Lei 1.609, citando inclusive uma ação idêntica impetrada em 1999, sobre progressões de 1995 a 2000, sem a devida comprovação de aptidão; o que ocasionou em derrota no TJ e STF. Recentemente uma decisão favorável no STF devolveu o processo ao TJ/TO para, numa ação de reconhecimento, julgar pelo direito ou não ao objeto reclamado. "É uma situação frágil, que estamos trabalhando para reverter”.

 


Ao compor a mesa da diretoria na última assembleia geral do ano, o presidente eleito, João Paulo Coelho, comentou a gestão de Campos, citando várias conquistas nas áreas administrativa e jurídica.

O diretor de assuntos jurídicos, Divaldo Andrade, teceu elogios ao presidente atual. “Carlos foi um presidente diferenciado que trouxe uma atuação eficaz e forte. Ele é insistente em cobrar, foi incansável aqui no sindicato. Muitas vezes abriu mão do convívio com a família para defender a categoria”. Se dirigindo ao presidente, o diretor foi enfático “você arrebentou”.

Ao final de várias manifestações da diretoria e da plenária, a AGO foi encerrada com agredecimentos e considerações de Campos.