SINDIFISCAL participa de reunião no Palácio Araguaia e reforça união das categorias em defesa do subteto único

17/10/2025 17/10/2025 13:02 219 visualizações

Na última quarta-feira (15), o Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Tocantins (SINDIFISCAL) participou de uma importante reunião no Palácio Araguaia, ao lado de diversas entidades classistas impactadas pela aplicação do subteto único.

O encontro teve como objetivo discutir o tema com o ex-prefeito de Palmas, Raul Filho, que recebeu as lideranças para ouvir as demandas e buscar encaminhamentos.

Além de Raul Filho, também estiveram presentes o Comandante-Geral da Polícia Militar do Tocantins, coronel Cláudio Thomás Coelho, e o secretário de Segurança Pública, delegado Bruno Azevedo.

O SINDIFISCAL foi representado pelo presidente em exercício, Divaldo Andrade, pelo presidente licenciado, Rogério Jatobá, pelo diretor administrativo-financeiro, Saulo Barreira, e pelos ex-presidentes José Ronaldo e João Paulo Coelho. Também participaram o presidente da AUDIFISCO, Jorge Couto; o presidente do SIMED, Reginaldo Abdalla; o vice-presidente do SINDEPOL, delegado Emerson Moura; o presidente da Associação dos Oficiais Militares (AOMETO), tenente-coronel João de Souza; o presidente da ASMIR, Adão Lima; e o presidente do SINDIPERITO, Silvio Jaca, além de filiados das respectivas entidades.

Durante a reunião, cada representante apresentou o histórico de luta da categoria e ressaltou a importância do reconhecimento do subteto como um direito legítimo e medida de valorização do serviço público. Raul Filho ouviu atentamente as falas, manifestou concordância com a pauta e destacou compreender a relevância do tema. Ele se comprometeu a levar pessoalmente a questão ao governador Laurez Moreira, buscando uma solução definitiva.

O encontro foi considerado muito positivo, fortalecendo o sentimento de união entre as categorias. Uma nova reunião com a equipe técnica do governo foi agendada para a próxima segunda-feira, quando serão discutidos os aspectos técnicos e jurídicos do tema.

As entidades esperam que esse problema seja resolvido, reforçando que a mobilização conjunta continuará até que a pauta seja plenamente atendida.